sábado, agosto 18, 2007

martes, agosto 14, 2007

Poema



Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de chôro
Desculpa para um abraço ou consolo

Hoje eu acordei com medo, mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim (que não tem fim)
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito
Porque é iluminado
pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás.

sábado, agosto 04, 2007

Hay dos razones por las cuales supongo que en un par de días llegué a adorar a Twitter: la economía de palabras a la que hay que someterse y mi casi necesidad de hablar trivialidades.
Todavía no le encontré la vuelta al 100 por 100: todavía no entiendo bien el tema de enviar y recibir mensajes, y hay algo en su interfase (se dice así?) que no me convence.
Dios dirá si no me aburro mañana de este nuevo juguete o si va a reemplazar a Este Blog en breve. Por ahora, festejo la irrupción de Twitter en mi vida informática . Vamos a ver cuanto dura.