martes, febrero 05, 2008
viernes, noviembre 30, 2007
sábado, septiembre 22, 2007
Se que no soy el único al que le pasó. Las plantillas de blogger-templates enloquecieron y dejaron varios blogs a la que se criaron (incluyendo mi bienamado cientounpalabras). Ya pondré una plantilla linda cuando termine mi período de hibernación. Por lo pronto pondré alguna que Blogger ofrece tan gentilmente como para que no quede esta cosa fea que quedó ahora.
Saludos.
sábado, septiembre 01, 2007
Hace un tiempo vengo leyendo buenísimos comentarios (hasta de Hurley!) sobre una película llamada Once (léase uans, no once como el no-barrio capitalino). Una especie, por lo que llego a entender, de comedia romántica musical independiente que gracias al boca a boca está haciendo furor en Estados Unidos. Recién ahora se está estrenando en Europa y quién sabe cuando, si es que alguna vez sucede, llega a nuestro país.
No quise leer demasiado del argumento (de hecho ni me asomé a youtube), pero por lo poco que leí la historia transcurre en Dublín, Irlanda y trata de una inmigrante que conoce a un musico callejero, y cantan, y tocan la guitarra y se enamoran.
Si alguien tiene las ganas y/o los contactos como para conseguirla pirateada en DVD (nada de descargas de Internet, eso SI que es trucho), favor de comunicarse con mi representante/webmaster que seguramente sabrá recompensarles de alguna manera.
sábado, agosto 18, 2007
martes, agosto 14, 2007
Poema
Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de chôro
Desculpa para um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo, mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim (que não tem fim)
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito
Porque é iluminado
pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás.
Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de chôro
Desculpa para um abraço ou consolo
Hoje eu acordei com medo, mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim (que não tem fim)
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio, mas também bonito
Porque é iluminado
pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás.
sábado, agosto 04, 2007
Hay dos razones por las cuales supongo que en un par de días llegué a adorar a Twitter: la economía de palabras a la que hay que someterse y mi casi necesidad de hablar trivialidades.
Todavía no le encontré la vuelta al 100 por 100: todavía no entiendo bien el tema de enviar y recibir mensajes, y hay algo en su interfase (se dice así?) que no me convence.
Dios dirá si no me aburro mañana de este nuevo juguete o si va a reemplazar a Este Blog en breve. Por ahora, festejo la irrupción de Twitter en mi vida informática . Vamos a ver cuanto dura.